Ariana Grande critica eleitores de Trump: 'Sofrimento generalizado'

Cantora usou o Instagram para questionar se eleitores estão melhores após oito meses do segundo mandato do republicano

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Ariana Grande
Ariana Grande

A cantora e atriz Ariana Grande, 32, usou as redes sociais para criticar os apoiadores de Donald Trump, 79, e questionar se eles se sentem em uma situação melhor oito meses após o início do segundo mandato do republicano como presidente dos Estados Unidos.

Em um story no Instagram, repostando um conteúdo da conta do podcaster Matt Bernstein, a estrela de "Wicked" escreveu: "Já se passaram 250 dias. Agora que imigrantes foram violentamente separados de suas famílias e comunidades foram destruídas, agora que pessoas trans foram responsabilizadas por praticamente tudo e vivem com medo, agora que a liberdade de expressão está à beira do colapso para todos nós... sua vida melhorou?", disparou.

A publicação prosseguiu: "Suas compras ficaram mais baratas? Seu plano de saúde ficou mais acessível? Seu equilíbrio entre vida pessoal e profissional melhorou? Já pode tirar férias? Está mais feliz? O sofrimento generalizado dos outros trouxe algum benefício para você, da forma como ele prometeu, ou você ainda está esperando?"

A artista, que apoiou a democrata Kamala Harris na última eleição presidencial, já havia feito críticas diretas a Trump, quando ele oficializou a candidatura para voltar à Casa Branca. Na ocasião, ela abordou controvérsias envolvendo o ex-presidente. "Lembrete: Donald Trump é o único presidente na história dos Estados Unidos a ter sido alvo de dois processos de impeachment. Ele também enfrenta uma série de investigações e ações judiciais em vários estados do país... Atualmente está sob investigação federal por remover material sigiloso da Casa Branca ao deixar o cargo", escreveu ela em seu Instagram.

Ariana acrescentou: "Ele também é investigado no estado de Nova York em dois processos distintos - um civil e outro criminal - envolvendo fraude cometida pela Trump Organization. Na Geórgia, é investigado por seu papel na tentativa de contestar o resultado das eleições de 2020. E, como se tudo isso não bastasse, Trump processou na semana passada a comissão da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio para evitar cumprir uma intimação que o obrigava a depor."

A vencedora do Grammy finalizou: "O ódio, a violência e a completa convulsão política que foram produto da presidência de Donald Trump ainda fermentam nesta nação. Não precisamos de mais quatro anos do caos intencional que este homem semeia em benefício próprio."