Scooter Braun enaltece álbum de Justin Bieber após rompimento profissional
Ex-empresário do cantor não economizou elogios a 'Swag', lançado na última sexta-feira (11).

O empresário Scooter Braun, 44, não economizou elogios ao novo álbum do cantor Justin Bieber, 31, "Swag", lançado na última sexta-feira (11). O produtor, que descobriu o astro canadense em 2008 e o gerenciou durante os anos mais intensos de sua carreira, usou as redes sociais para celebrar o novo projeto de Bieber.
"Está sendo um começo de fim de semana lindo e tenho recebido muitas mensagens perguntando como me sinto sobre o novo álbum de Justin. Então vou deixar isso aqui… Este é, sem dúvida, o álbum mais autenticamente Justin Bieber até hoje. É lindo, cru e verdadeiramente ele. E isso importa", escreveu Scooter no Instagram.
"Swag" marca uma nova fase na carreira do ídolo, que pela primeira vez lança um álbum sem o gerenciamento de Scooter. De acordo com a revista Rolling Stone, o cantor teve "liberdade criativa total" para compor e produzir o material, algo inédito em sua trajetória na música.
"Encerrar a parceria com Scooter Braun e sua equipe era algo que Justin queria há muito tempo, e agora que está completamente livre, ele pôde finalmente compartilhar esse álbum com os fãs e com o mundo. Ter liberdade criativa total, infelizmente, é algo novo para ele como artista. Não precisar se preocupar em criar o hit perfeito ou o álbum perfeito permitiu que ele criasse o melhor corpo de músicas que já fez", revelou uma fonte à publicação.
Enquanto Justin trilha um novo caminho artístico, Scooter tem refletido sobre seu passado na indústria musical. Recentemente, o magnata participou do podcast The Diary of a CEO e falou sobre a culpa que sente em relação aos artistas que gerenciou, incluindo Ariana Grande e Demi Lovato.
"Nesta idade, sinto muita culpa. Sinto muita culpa porque trabalhei com muitos artistas e, como te falei, não tinha tirado tempo para olhar para mim mesmo ou fazer terapia até mais velho."
O empresário confessou que não tinha maturidade emocional para lidar com as complexidades dos jovens sob sua gestão. "Então eu não entendia, aos 25, 27, 30 anos, que cada um deles vinha de contextos muito únicos, com suas próprias famílias, suas infâncias e suas experiências de crescer dessa forma, sendo vistos pelo mundo inteiro."