'F1: O Filme', com Brad Pitt, se torna maior sucesso de bilheteria da história da Apple

Em apenas ​dez dias desde a estreia, o longa já arrecadou US$ 293 milhões [cerca de R$1,6 bilhão] mundialmente

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F1: O Filme é sucesso de bilheteria
F1: O Filme é sucesso de bilheteria

A Apple conquistou seu primeiro grande hit nas telonas com "F1: O Filme", superando todas as expectativas e os próprios recordes. Em apenas ​dez dias desde a estreia no fim de junho, o longa já arrecadou US$ 293 milhões [cerca de R$1,6 bilhão] mundialmente, tornando-se o filme de maior bilheteria da história da empresa.

Em comunicado à revista Variety, a Apple confirmou o feito: "F1 arrecadou US$ 293 milhões nas bilheteiras globais após ​dez dias de exibição, superando os totais de toda a carreira nos cinemas de ‘Assassinos da Lua das Flores’, de Martin Scorsese (US$ 158 milhões), e ‘Napoleão’, de Ridley Scott (US$ 221 milhões), tornando-se o filme de maior bilheteria da Apple até hoje.”

Com um orçamento estimado em mais de US$ 250 milhões e mais US$ 100 milhões investidos em marketing, o drama automobilístico estrelado pelo ator Brad Pitt, 61, marca um divisor de águas na estratégia cinematográfica da gigante da tecnologia.

O filme acompanha um ex-piloto de Fórmula 1, interpretado pelo galã de Hollywood, que sai da aposentadoria para treinar um novato e tentar salvar uma equipe em crise. Dirigido por Joseph Kosinski, de "Top Gun: Maverick" (2022), o longa, lançado em parceria com a Warner Bros., foi filmado com câmeras IMAX em autódromos reais da Fórmula 1, o que contribuiu para a imersão e o sucesso entre o público.

Só as exibições em IMAX já renderam US$ 60 milhões, mais de 20% da bilheteria total. A estreia mundial também foi histórica, com US$ 57 milhões arrecadados só nos Estados Unidos e US$ 146 milhões somando todos os países, representando a maior abertura global de um filme da Apple.

Fora dos EUA, os principais mercados foram a China (US$ 22 milhões), o Reino Unido (US$ 17,3 milhões), o México (US$ 12,3 milhões), a França (US$ 11,5 milhões) e o Brasil (R$ 9,79 milhões).