‘Diversos momentos não acreditei’, lamenta Giovanna Ewbank antes de diagnóstico de síndrome rara do filho
Foi descoberto que o pequeno sofre de uma síndrome rara que afeta a maneira que o cérebro processa os sentidos do corpo, como tato, olfato e paladar
This video is no longer available.
Giovanna Ewbank admitiu ter sentido ‘culpa’ após Bless ser diagnosticado com Transtorno de Processamento Sensorial.
A modelo de 36 anos – que é casada com o ator Bruno Gagliasso, 40 - revelou durante um bate-papo em seu podcast apresentado ao lado de Fernanda Paes Leme, ‘Quem Pode, Pod’, que após começar a notar alguns comportamentos do filho Bless, de 8 anos, foi descoberto que o pequeno sofre de uma síndrome rara que afeta a maneira que o cérebro processa os sentidos do corpo, como tato, olfato e paladar.
A empresária chegou a detalhar que algumas situações, como por exemplo, pisar na grama ou até o cheiro de uma cebola o incomodava. Em um bate-papo com a revista ‘Quem’, Ewbank compartilhou que no início encarava como um comportamento ‘comum’ de Bless, e após o diagnóstico, sentiu ‘culpa’ por não ter ‘acreditado’ na sensibilidade do filho.
‘’Esse episódio me machucou bastante porque eu me senti muito culpada por diversos momentos por não ter acreditado ou tido a sensibilidade de perceber o que meu filho estava sentindo e falando o que estava sentindo. Quando recebi o diagnóstico, imediatamente me senti culpada e lembrei de tudo que passou. Mas é isso, é saber reconhecer, se adaptar e fazer melhor a cada dia. Hoje Bless está feliz da vida, ele fala que ele tem superpoderes’’, disse ela.
Em relação ao tratamento, a empresária explicou que após a procura por diversos médicos, Bless foi encaminhado para a terapia ocupacional e já sabe lidar melhor com as sensações em outros ambientes.
‘’É que o tratamento é com a terapia ocupacional. Hoje o Bless lida com o transtorno maravilhosamente bem, parece até que ele não tem nada, porque ele, na verdade, aprende a lidar com esse sensorial aguçado através da terapia ocupacional e começa a conseguir lidar com isso nos ambientes, fora de casa’’, contou.
